Na essência, o resultado desta revolução não será um novo processo de produção, mas a evolução do mesmo numa rede real de máquinas. Elas deixarão de ser destinadas somente para a produção: poderão produzir mais, reduzindo erros e mudar também de forma completamente independente os esquemas de produção, como resultado das entradas externas que recebem.
Os objetivos a atingir através desta estratégia são:
Na essência, o resultado desta revolução não será um novo processo de produção, mas a evolução do mesmo numa rede real de máquinas. Elas deixarão de ser destinadas somente para a produção: poderão produzir mais, reduzindo erros e mudar também de forma completamente independente os esquemas de produção, como resultado das entradas externas que recebem.Os objetivos a atingir através desta estratégia são:
Como em todas as revoluções, há aspectos questionáveis. Em particular, as preocupações no âmbito técnico e social.
Do ponto de vista técnico, uma dificuldade diz respeito à comunicação entre máquinas e dispositivos.
As plataformas e as linguagens utilizadas deverão ser, de fato, comuns, a fim de permitir que a máquina para se comuniquem entre si. Com o risco, caso haja incompatibilidade, para bloquear o processo de produção. É também uma questão delicada que diz respeito à segurança das redes, como a possibilidade de processos industriais sofrerem ataques cibernéticos e, assim, serem danificados ou manipulados remotamente.
Levanta-se, portanto, o questionamento natural da garantia de segurança sobre os dados corporativos, uma vez injetados na rede.
Do ponto de vista social, por sua vez, se discute o impacto de uma revolução no mundo do trabalho.
É cada vez mais forte a preocupação de que aconteça uma queda acentuada na mão-de-obra devido à automatização progressiva, hipótese certamente plausível, como também é verdade que a mudança industrial vai levar a um aprimoramento dos trabalhadores; serão necessários, de fato, profissionais para controlar e gerir as máquinas através do computador. No mundo já existem fortes mudanças para as quais os objetos que nos rodeiam estão cada vez mais conectados uns com os outros e ao homem, esse conceito é chamado de Internet das Coisas. Os otimistas argumentam que as tarefas mais repetitivas serão substituídas por outras mais criativas, para o benefício do trabalhador.
O que é certo é que esta nova revolução já está acontecendo.