Durante o inverno brasileiro, onde as chuvas são mais escassas, principalmente nas regiões Sul e Sudeste, ocorre automaticamente a escassez de água que abastece as hidrelétricas, fonte principal de geração de energia do nosso país.
Para evitar um colapso, muitas vezes é necessário recorrer ao uso das termoelétricas. Além do uso deste recurso emergencial ser bem mais poluente para o meio ambiente, o acionamento das termoelétricas acaba gerando um ônus, que acaba sendo transferido para a conta de energia dos consumidores, representada por meio das bandeiras tarifárias, neste caso, a bandeira vermelha.
Talvez você esteja se perguntando: o que o uso das termoelétricas tem a ver com a energia solar fotovoltaica e os diferentes tipos de sistemas existentes?
Em um país, onde os raios solares estão presentes do Oiapoque ao Chuí por quase 365 dias do ano, é difícil admitir que seja necessário arcar com custos de energia elétrica gerados por termoelétricas, onde existe a possibilidade de se obter energia elétrica gratuita gerada pelo sol.
Dados revelam que atualmente, a energia solar fotovoltaica no Brasil é suficiente para abastecer cerca de 630 mil residências, isto significa 10 vezes mais que no ano de 2017. Além de grandes usinas, existem mais de 30 mil sistemas solares instalados em casas, comércios e na área rural.
Uma das razões que fizeram com que o setor de energia solar tivesse um rápido crescimento foi o encarecimento da conta de energia elétrica e a necessidade da diversificação da matriz energética brasileira. Segundo dados divulgados pelo Ministério de Minas e Energia, a conta de energia elétrica, teve um aumento de quase 500% nos últimos 6 anos, enquanto isso, a queda substancial no valor do kW/h (quilowatt-hora) da energia solar fotovoltaica, tem feito com que mais consumidores optem por essa alternativa sustentável.
Para que se tenha uma ideia, no ano de 2012, o preço do kW/h para o consumidor girava em torno de 12 a 16 reais. Hoje, este valor é de 5 reais, ou seja, uma solução atraente para o consumidor residencial.
Atualmente, as residências que desejarem contar com um kit solar fotovoltaico, que atendem em média 5kW, desembolsarão no máximo um valor de R$ 25 mil para terem o projeto, o material e a instalação do equipamento.
Além da economia financeira que isto trará ao longo do tempo, quando uma residência tem energia solar fotovoltaica instalada, é possível ter uma maior valorização do imóvel, visto que grande parte dos consumidores estão em busca de alternativas sustentáveis para a geração de energia, que contribuam para a redução de emissão de CO2 na atmosfera.
Conhecido também como sistema isolado de energia, tem como principal objetivo gerar energia elétrica nos locais de difícil acesso. Este tipo é desconectado da rede de distribuição da concessionária de energia.
Funciona por meio de um banco de baterias que armazena a energia solar captada pelas placas solares que, por sua vez, conduzem a energia elétrica para as residências. Seu uso é muito comum em propriedades rurais, devido a energia elétrica ser um dos custos mais onerosos para o produtor rural.
Popularmente conhecido como sistema conectado à rede (da concessionária de energia), surgiu no século passado, no início da década de 90, na Alemanha, país precursor do uso da energia solar fotovoltaica.
Neste sistema não há banco de baterias, sendo que toda a energia gerada pelos módulos solares fotovoltaicos é entregue à rede elétrica instantaneamente, onde o usuário irá utilizar a energia que estiver disponível naquele determinado momento.
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